Na manhã desta segunda-feira (23/08) aconteceu a reunião SINDSEMP – ANSEMP - PGJ sobre a recomposição salarial, em cima das perdas de 24,77% dos últimos 6 anos.

O SINDSEMP levou para a PGJ o abaixo-assinado com 408 assinaturas recolhidas até a última sexta-feira.

A Dra. Elaine Cardoso mostrou-se solícita e disposta a analisar os pleitos dos servidores.

Estiveram presentes à reunião:

Dra. Elaine Cardoso – PGJ;

Felipe Paz de Almeida – Presidente do SINDSEMP;

Aldo Clemente – Presidente da ANSEMP;

Everton Ribeiro – Diretor de Comunicação do SINDSEMP;

Dr. Gláucio Pinto Garcia – Procurador de Justiça Adjunto;

Dr. Giovanni Rosado – Coordenador Jurídico Administrativo do MPRN.

O Diretor de Comunicação do SINDSEMP Everton Ribeiro externou nessa reunião, em depoimento o seu sentimento de servidor com 10 anos de casa. “Venho sentindo os servidores sendo preteridos aos olhos da administração com o passar do tempo”. Ele considera a classe muito capacitada, mas sem o devido reconhecimento. Citou inclusive o fato de estarem tendo suas atribuições aumentadas sem a justa remuneração.       

Felipe Almeida, Presidente do SINDSEMP complementou a fala do Diretor de Comunicação: “Dra. Elaine, essa fala de Everton é um sentimento de toda a categoria. Sabemos que a culpa não é sua, mas há uma grande expectativa em torno do seu trabalho”.

 Aldo Clemente, Presidente da ANSEMP, mostrou estar alinhado com os anseios do SINDSEMP, trazendo informações de que alguns MPs da federação vêm aplicando recomposições. Ele solicitou, juntamente com o SINDSEMP, que a próxima reunião aconteça na primeira quinzena de setembro, para que possamos enviar projeto de lei e que a assembleia possa votar ainda neste período legislativo. Aldo também falou sobre a expectativa dos servidores do MP, “Os servidores estão com esperança na senhora, Doutora Elaine, que é a nova gestora do MPRN. Eles esperam uma sinalização para algo de concreto na carreira”, disse o Presidente da ANSEMP.     

Segundo Felipe Paz de Almeida o SINDSEMP estará, a partir de agora, entrando em contato periodicamente com a PGJ, com a finalidade de não deixar nosso pleito “engavetado”. “Quem não é visto, não é lembrado”, afirmou Felipe.

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